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Juliana Brizola

PDT RS Deputados Estaduais Juliana Brizola

Marlon Santos recebe convite para Festa da Colônia de Gramado

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Assessoria de Imprensa da presidencia
Juliana Brizola
11 Abril 2018
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Nessa quarta-feira (11), o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Marlon Santos (PDT), recebeu, juntamente com a deputada Juliana Brizola (PDT), o prefeito do município de Gramado, João Alfredo de Castilhos Bertolucci. Na oportunidade foi realizado o convite para a Festa da Colônia em homenagem aos imigrantes alemães, italianos e portugueses.

A Festa ocorre de 19 de abril a 6 de maio, no Centro de Feiras e Eventos ExpoGramado. O prefeito falou que além de homenagear os imigrantes, a realização desta Feira é uma forma de valorizar o pequeno agricultor.

 * Com informações da assessoria da Presidência 

Frente Parlamentar vai atuar contra o fechamento de escolas públicas

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Francis Maia - MTE 5130 - Foto: Marcelo Bertani
Juliana Brizola
02 Abril 2018
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Juliana 229182 G
Depois de o governo estadual fechar seis escolas públicas em Porto Alegre, outras dez estão na lista para o encerramento de suas atividades na capital do Estado. Para tratar desse tema, a deputada Juliana Brizola (PDT) instalou hoje (2) a Frente Parlamentar Contra o Fechamento de Turmas e Escolas da Rede Pública Estadual. O ato na sala João Neves da Fontoura – Plenarinho - reuniu estudantes, dirigentes da União Gaúcha de Estudantes Secundaristas, UGES; União Metropolitana de Estudantes Secundaristas, UMESPA; CPERS, Conselho Estadual de Educação e Conselho Tutelar.
 
Os argumentos do governo estadual, que busca o enxugamento de gastos através da redução do funcionamento de escolas, não encontram aceitação na comunidade escolar. As escolas fechadas compreendem diversos bairros de Porto Alegre, como Morro Santa Tereza, São João, Vila Ipiranga, Ipanema, Vila jardim e Higienópolis, locais onde as famílias – em geral de baixa renda – tiveram que redirecionar o orçamento para gastos extras com o deslocamento das crianças.
 
A deputada Juliana Brizola anunciou que o lançamento da Frente Parlamentar dá início à luta contra o fechamento das escolas, e criticou a prioridade do governo em promover a isenção fiscal de grandes empresas, parcelar salários e sucatear o serviço público. O abandono da escola pública vai na contramão do desenvolvimento, afirmou, projetando o início das atividades com uma audiência pública para tratar do tema, além de visitas às escolas ameaçadas.
 
Estão na lista de fechamento as escolas Luciana de Abre (Santana); Infante Dom Henrique (Menino Deus); Dom Pedro (Glória); Irmão Pedro (Floresta); Apelas Porto Alegre (Santana); Rodolfo Ahrons (Rubem Berta); Padre Rambo (Partenon); Padre Teodoro Amstad (IAPI); Maria Tereza da Silveira (Bela Vista); e os Núcleos Estaduais de Educação de Jovens e Adultos, EJAs.
 
Famílias em desespero
O conselheiro tutelar Francisco Chaves, com atuação no bairro Partenon, disse que lá mais de cem crianças estão sem cursar a primeira série do Ensino Fundamental por falta de escola. Em 2017, 11 mil alunos ficaram fora das salas de aula em Porto Alegre. “Recebo mães chorando diariamente, desesperadas”, relatou. Ele busca socorro no Ministério Público Estadual, levando as demandas das famílias em busca de escola para os filhos. A situação também é alarmante no município, que não oferece a Escola Infantil. Chaves reclamou do descaso no tratamento dado aos familiares, que se deslocam em busca do direito de seus filhos até a Secretaria da Educação e de lá são mandados para as escolas que, por sua vez, indicam o Conselho Estadual de Educação.
 
Pelo Conselho Estadual de Educação, José Amaro destacou que, em 55 anos de atuação, pela primeira vez um inquérito do órgão está questionando o Estado pelo fechamento de escolas. Em dez anos, mais de duas mil escolas públicas, estaduais e municipais, foram fechadas, revelou. Ele também lamentou que rubrica do Fundeb, que alcança R$ 1,4 bilhões, esteja sendo direcionada para o pagamento de professores inativos, quando deveria estar sendo direcionado para a educação. Como membro do Conselho Gestor do Fundeb, tem votado contra essa orientação. Também o vice-presidente do CPERS, Edson Garcia, abordou o sucateamento da educação pública no Estado. Alertou que professores concursados estão sendo dispensados e substituídos por terceirizados, como foi registrado em Uruguaiana e Santana do Livramento. Outra advertência foi em relação à determinação do governo federal em disponibilizar 40% do Ensino Médio para o Ensino a Distância, pois as escolas não dispõem de laboratórios de informática e nem os alunos têm estrutura familiar para suportar esse custo.
 
Estudantes mobilizados
A instalação da Frente Parlamentar contou com a presença de estudantes de Porto Alegre, da Região Metropolitana, de Osório e outros municípios. Organizados e entoando palavras de ordem contra a ação do governo, os jovens prestigiaram as lideranças estudantis, como Gleison Carvalho, presidente da UGES, que destacou a desordem promovida pelo Estado nas famílias da periferia, “as escolas atendem as necessidades dessas pessoas e as transferências demonstram falta de noção da realidade social”, afirmou. Outro problema apontado foi a retirada do Meio Passe Estudantil pela prefeitura da Capital, “vai aumentar a evasão e vão justificar o fechamento de escolas”, alertou. O líder secundarista ofereceu outros dados, como a ausência de biblioteca em 11,6% das escolas, a falta de auditório em 70% delas e 36% sem refeitório. “Fechar escola não resolve, estão tirando de quem tem menos”, protestou. Ele anunciou para breve manifestações nas ruas contra o governo Sartori por conta dessas medidas.
 
Já Vitória Cabreira, da UMESPA e presidente do Grêmio da Escola Parobé, disse que as justificativas são mentirosas e partem de um governo que desconhece a realidade dos estudantes e das escolas. “Não vamos aceitar que fechem nossas escolas, estamos organizados”, declarou, avisando que a sociedade será orientada sobre esse desmonte. Na mesma linha o diretor da UBES, Fernando Fontoura, também militante da Ação Libertadora Estudantil, classificou o governador de “inimigo da educação”, alertando que a comunidade estudantil vai rejeitar o fechamento de escolas como recusou a Escola Sem Mordaça através de ocupações dos prédios escolares. “Somos os estudantes e a nossa escola ninguém vai fechar”, avisaram em coro os jovens no Plenarinho.
 
Falou, ainda, a professora Maria Rita, vice-diretora da Escola Estadual Luciana de Abreu, no bairro Santana, em vias de fechamento; e o professor Júlio Flores, que é do 38º Núcleo do Cpers-Sindicato.

Por que uma estatal de gás natural?

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Juliana Brizola
Juliana Brizola
24 Março 2018
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juliana sulgas

A Sulgás, sempre superavitária, construiu seu próprio patrimônio: uma rede canalizada cuja extensão equivale a uma linha reta de Porto Alegre a São Paulo. É a 3ª distribuidora do País em número de municípios atendidos, ficando à frente, inclusive, de empresas privadas. Não recebe benefícios ou isenções fiscais para investir em sua carteira de projetos. Paga seus impostos em dia. Criada durante o governo Collares (PDT), é fruto da sociedade entre o RS (51%) e a Gaspetro (49%). Em 2018, a companhia completa 25 anos e já anunciou novos investimentos que, independentemente de governos, continuarão a existir.

Com receita líquida de R$ 599,3 milhões e lucro líquido de R$ 130,7 milhões, em 2016, a Sulgás demonstra sua eficiência. Abrir mão deste ativo é abrir mão dos recursos que a empresa concede ao Rio Grande do Sul. É acabar com o mercado fornecedor que, hoje, depende da atividade da Sulgás. Ao privatizá-la, que garantias teremos de que o preço do gás não vai aumentar?

A iniciativa privada não irá arriscar-se em projetos com retorno no médio e longo prazos. Vai querer desfrutar de benefício ou isenção fiscal. E quem pagará essa conta? Transferir ao setor privado um bem da coletividade é um assalto. Não podemos permitir que o Rio Grande exproprie o que é seu. Deputada estadual (PDT) - Jornal do Comércio 

Juliana Brizola faz roteiro pela Serra Gaúcha

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Mariana Ramos
Juliana Brizola
29 Março 2018
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juliana e bianca

Presidente da AMT de Gramado/RS, Bianca Bertolucci, recebe deputada Juliana Brizola para roteiro em conjunto na serra gaúcha.

Durante o feriado de Páscoa, cumprirão uma vasta agenda de imprensa, coletarão demandas e farão a prestação de contas do mandato da deputada na região. Bianca e Juliana estão unidas na luta pela igualdade de gênero e na elaboração de políticas públicas para as mulheres.

Juliana Brizola é a nova presidente da Escola do Legislativo do Rio Grande do Sul

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Foto: Marcelo Bertani
Juliana Brizola
07 Fevereiro 2018
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Juliana Brizola 1200x630

 

A deputada estadual Juliana Brizola (PDT-RS) tomou posse, nesta quarta-feira (7), como a nova presidente da Escola do Legislativo Deputado Romildo Bolzan, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. O ato foi conduzido pelo chefe do parlamento gaúcho, deputado estadual Marlon Santos (PDT-RS).

Juliana declarou se sentir muito honrada com a indicação e afirmou que, em sua gestão, pretende trabalhar para a qualificação dos servidores do Legislativo e na aproximação com a sociedade, por meio do programa Deputado Por Um Dia, estimulando a participação da juventude.

“Quero, na administração da Escola do Legislativo, deixar um pouco do legado do meu avô”, declarou a deputada, lembrando o ex-governador Leonel Brizola, cuja atuação foi voltada fortemente para a área da educação.

Já o presidente Marlon Santos anunciou recursos orçamentários para a Escola estimular pesquisas ligadas às áreas sociais, educacionais e políticas, em parceria com Universidades e outras entidades de ensino, além de elogiar os servidores que trabalham na Escola e na Biblioteca Borges de Medeiros. “Sou um usuário frequente da Biblioteca e conheço o trabalho dos servidores – um patrimônio desta Casa. A Biblioteca vai organizar boa parte das minhas aspirações neste mandato”, proclamou.

Marlon Santos solicitou que as bibliotecas pessoais de Leonel Brizola, Assis Brasil e Lupicínio Rodrigues ficassem ao abrigo e guarda da Biblioteca do Legislativo na certeza de cuidados e preservação do seu legado cultural e político.

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